sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Passeio de dia das crianças xD

dia 21/10 as turmas de séries iniciais (da educação infantil á 4rta série).

realizarão 1 passeio a quinta da estância em comemoração ao dia da criança.

O passeio será de turno integral e os alunos deverão levar:

1. Troca de roupas

2. Protetor solar


e de preferencia os alunos deverão vir de:

1. Boné ou chapéu

2. tênis


E mais:

Os lanches e o almoço estarão incluidos no valor a ser pago. PARTICIPE!!!!!!!



Abç, administrador

:D

VII gincana anne frank 2010

a VII gincana da escola anne frank será realizada nos dias 22 e 23 de outubro.




Periodo de inscrição:

De 4/10 a 15/10 com as professoras alexandra e clarissa. A equipe deverá ter no máximo 15 alunos de 5ta a 8va série

Horário da gincana:


dia 22/10: Das 10h às 12h e das 13:30h às 17:30h.

dia 23/10: das 8h às 12h.

Cada equipe deverá escolher 1 professor ou servidor da escola para ser madrinha ou padrinho da equipe.


Vlw


^^

blog das altas habilidades!!!!!

http://altashabilidadesrs.blogspot.com/


oi, gente!!!! acessem o blog de altas habilidades!!!!!



:)

domingo, 8 de agosto de 2010

DIA DOS PAIS




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sábado, 7 de agosto de 2010

BULLYING

Mauro Zacher palestra sobre prevenção no Anne Frank


O autor da Lei 10.866 falou com professores durante atividade complementar.

Aproveitando o período de férias,dentro das atividades complementares realizadas pela direção da Escola Anne Frank, no bairro Bom Fim, foi realizada na noite de 23 de julho passado a palestra do vereador Mauro Zacher (PDT) sobre um tema que tem pautado uma série de debates públicos: o bullying, suas causas, conseqüências e o que fazer para reduzir a sua intensidade nas escolas gaúchas. Autor da lei municipal 10.866, a primeira a criar uma política pública de prevenção ao bullying no país, Mauro conversou com os educadores, respondeu a perguntas e explicou como a simples punição não tem sido eficaz para combater o problema. A conselheira tutelar da microrregião 8, Rose Walfrid também participou da atividade. Ambos foram recebidos pela diretora Josiane Teles Ferreira.

De acordo com Mauro, o FATO é que o bullying existe em todas as escolas e o seu aparecimento tem a ver com o fato de o tema ter passado a receber a atenção de pesquisadores no mundo todo. O vereador apresentou números de pesquisas internacionais, nacionais e locais que impressionam. Nos Estados Unidos, por exemplo, 60% dos jovens agressores acabam condenados ao menos uma vez pela justiça americana pela prática de crimes à sociedade até os 24 anos.
Destes, 40% reincide até três vezes. No Brasil, cerca de 47% de jovens entrevistados em uma pesquisa realizada por uma ONG confirmam terem sido vítimas de bullying. Em Porto Alegre, um trabalho realizado pelo pesquisador Marcos Rolim em uma escola estadual da Zona Sul confirma esse alto índice. Mas também mostra, explica Mauro, que 49% da violência está fora da escola, na entrada ou saída, o que aponta para a necessidade do reforço de policiamento, seja pela Brigada Militar como pela Guarda Municipal.
Mauro disse ainda aos educadores que é preciso ganhar a simpatia da maioria dos alunos e dos pais para que um programa seja eficaz. “Sem que a massa de estudantes que hoje assistem as brigas deixe de aprová-las não há chance de uma ação ter êxito”, argumenta.
Entre as medidas sugeridas por Mauro para a escola, está a formação de uma comissão de professores, pais e alunos para a criação de um programa antibullying. Algumas ideias como a adoção dos círculos restaurativos, um trabalho de monitoramento e pesquisa próprios da escola, a implantação de um espaço para denúncias – urna ou e-mail – podem ser mecanismos de apoio, defende o vereador, preocupado na reparação do dano às vítimas, na reconstrução da relação de amizade rompida e na harmonização das relações com a sociedade. Segundo ele, esse é o melhor caminho para reduzir a incidência das perseguições.

O que é ?
Conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas entre ares, marcadas pelo desequilíbrio de poder, muito comum nas escolas, causando dor, angústia e sofrimento, geralmente manifestada através de agressões físicas, insultos, intimidações, apelidos cruéis, acusações injustas, furto, roubo, danos, extorsões/isolamento.
Os principais tipos de bullying são: direto e físico, direto e verbal, indireto e cyberbullying, tendo como consequências a queda no desempenho escolar e evasão, o sofrimento físico e psíquico com aumento do risco para suicídios e o fator preditivo para o crime e a violência na vida adulta (Cycle of violence hypothesis).

quinta-feira, 22 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

PORTAL DOMINIO PÚBLICO


















O
Portal Domínio Público, biblioteca digital da Secretaria de
Educação a Distância do Ministério da Educação, chegou aos 14
mil títulos em seu acervo no início de 2006: dez mil em arquivos
de texto e quatro mil em outras mídias. O acervo é constituído
por obras de domínio público ou devidamente cedidas pelos
titulares dos direitos autorais.



O Domínio Público, que iniciou as atividades em novembro de
2004, é um ambiente virtual que permite a coleta, integração,
preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo seu
principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras
literárias, artísticas e científicas em textos, sons, imagens e
vídeos. Paralelamente, o portal tem procurado reproduzir artigos
e trabalhos acadêmicos relacionados à educação a distância.




Clique aqui para conhecer o site


PORTAL DO PROFESSOR

BOAS FÉRIAS!!!

Recadoseglitters.com

Originado de: Recados e Glitters - Scraps para orkut




ATÉ 02 DE AGOSTO, PESSOAL!!!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

PARABÉNS ANNE FRANK!!!



HOJE É O ANIVERSÁRIO DA NOSSA ESCOLA: 44 ANOS.
PARABÉNS ANNE FRANK!!!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

DIA DA TERRA



Terra, Nosso Lar

A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, está viva com uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade da vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas as pessoas. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

PARABÉNS AO NOSSO ALUNO ERICK!!!


14 de abril de 2010

NASCE UMA ORQUESTRA

A primeira vez no Theatro São Pedro

No lançamento da terceira edição do projeto Rede Parceira Social, 32 crianças e adolescentes da Orquestra de Câmara Jovem do Estado interpretam hoje à noite uma história de superação

Mãos que poderiam estar estendidas pedindo esmola ou fazendo malabarismos num semáforo esta noite tocarão violinos, violas e violoncelos no mítico Theatro São Pedro. Crianças e adolescentes que há oito meses não conheciam a clave de Sol esta noite lerão partituras para interpretar clássicos e canções populares.

Guiados pela batuta do maestro Telmo Jaconi, 60 anos, os 32 músicos da Orquestra de Câmara Jovem do Estado, formada em 2009, serão as estrelas do lançamento da 3ª edição do projeto Rede Parceira Social, da Secretaria da Justiça. Na plateia, familiares dos jovens talentos sentarão ao lado de empresários, políticos e autoridades, como a governadora Yeda Crusius e o secretário Fernando Schüler, idealizador da orquestra como instrumento de inclusão social.

Será a primeira vez que os jovens músicos vestirão a roupa de gala, preta, símbolo de que etapa inicial do aprendizado foi vencida. A maioria deles também vai debutar no uso do sapato social. Nos últimos dias, ficou difícil driblar a ansiedade com a estreia no São Pedro, embora já tenham se apresentado na Praça da Matriz e em cidades do Interior.

– Em várias apresentações senti um frio na barriga. Mas não era nervosismo, era emoção – conta Alan Marcos Dantas, 11 anos, que na segunda-feira ainda não sabia como conseguir a meia preta solicitada para combinar com o traje novo.

No intervalo do ensaio, Alan larga o violino e puxa da sacola um pote de plástico com empadas e enroladinhos. No pátio, vende os salgados preparados pela mãe aos colegas de orquestra e seus parentes. Na segunda-feira, ele levou apenas nove unidades, oferecidas a R$ 1 cada. O dinheiro ajuda no orçamento apertado da família.

A mãe, uma dona de casa, gostava tanto de música erudita que, apesar da proibição dos pais, costumava esperar que eles dormissem para sintonizar a TV durante a madrugada. Só assim conseguia assistir a concertos e espetáculos de ópera . O padrasto, um carpinteiro, toca violão e ensinou os fundamentos do instrumento ao menino. Essa dupla influência fez de Alan um apaixonado por música, mas paixão que seria desperdiçada pela falta de recursos para aprender. Quando a escola informou sobre o projeto da orquestra, o entusiasmo foi tal que a família acompanhou Alan na hora dos testes.

– Eu pensei: “É a minha oportunidade. Não vai ter outra. Vou me agarrar” – lembra Alan, que está determinado a seguir carreira na música.

“A música tem uma coisa mágica”

No penúltimo ensaio, no subsolo do Palácio do Ministério Público, o maestro vira psicólogo por alguns minutos. E ensina, entre enérgico e paternal:

– Ninguém precisa ficar nervoso nem entrar em parafuso. Vamos fazer o que estamos fazendo aqui: nem mais nem menos. A música tem uma coisa mágica. A gente pode estar com dor no cotovelo, mas quando vê o teatro lotado a dor passa. A música cura até dor de cabeça.

No intervalo, parte do grupo não quer sair para o pátio. Continua ensaiando, como se não houvesse um dia ensolarado do lado de fora das paredes centenárias do Forte Apache.

Foi assim em janeiro e fevereiro. Poderiam ter parado nas férias escolares, mas pediram para continuar ensaiando. Depois de 44 anos na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa), os últimos como primeiro violinista, o maestro Jaconi pediu aposentadoria para se dedicar à nova missão. Apaixonado, nem titubeou: seguiu treinando seus pupilos, como se não houvesse praia, serra ou programa melhor nas tardes de verão.

Todos os 32 integrantes da orquestra foram garimpados em escolas públicas de Porto Alegre. Não se exigia experiência nem intimidade com qualquer instrumento. Dos 1,3 mil inscritos que passaram pelo teste básico de ritmo foram selecionados inicialmente 360 para uma oficina de uma semana. Para a etapa seguinte restaram 45, entre os quais seriam escolhidos os 25 integrantes da primeira formação. O maestro se encantou com o talento de 32, e o secretário Schüler conseguiu negociar com o Banrisul, patrocinador do projeto, a ampliação do grupo. Parceira no projeto desde o primeiro momento, a Federação das Associações de Municípios (Famurs) se encarrega do gerenciamento dos recursos. Além dos instrumentos e das bolsas, o Banrisul paga os oito professores e a produtora artística.

“A orquestra é tudo para mim”

Selecionados em famílias com renda mensal inferior a três salários mínimos, cada um recebe uma bolsa de R$ 190 mensais para garantir o transporte até os ensaios e a alimentação, mas são comuns os casos em que esse dinheiro ajuda no sustento da família. Rafaela de Paula Gomes, 11 anos, conta orgulhosa que ajuda a pagar a conta do telefone. Ela mora com a mãe, garçonete, e o irmão na Ilha das Flores, numa área intransitável em época de chuva. Vem de ônibus para Porto Alegre. Sozinha. E diz que a música mudou sua vida:

– A orquestra é tudo para mim. Aqui conheci gente, aprendi a tocar e é isso que quero ser.

Rafaela começou no violoncelo, mas passou para o violino, instrumento mais adequado a sua estatura. Nunca tinha visto uma partitura na vida. Em oito meses, tornou-se uma das mais promissoras da turma e agora não tem dúvida: quer fazer faculdade de Música, mesmo sonho da maioria dos colegas.

A orquestra também “é tudo” para Izandra Cássia Alves Machado, 14 anos. A menina mora com a avó em um condomínio da Avenida Princesa Isabel, no bairro Santana. Está na 8ª série e toca violino. Desde que entrou para o grupo, suas notas melhoraram, e os professores se orgulham de acompanhar o progresso na música. Hoje, professores, colegas e parentes estarão nas cadeiras do Theatro São Pedro.

Tímida e de poucas palavras, Missaki Kumagai Haro, 11 anos, toca viola de arco, pretende aprender violoncelo e diz que quer ser “a melhor”. Mora no bairro Cristal, frequenta a 6ª série e está no seleto grupo dos que não tiveram mudança no desempenho escolar porque já era uma aluna nota 10. Ela nasceu no Japão e veio para o Brasil com sete anos. A mãe, a dekassegui Cristiane, foi para o Japão em busca de oportunidade de trabalho e lá conheceu o marido, um engenheiro agrônomo de São Paulo que hoje trabalha em um hotel em Porto Alegre. Resolveu voltar para o Brasil quando chegou a hora de Mariana se alfabetizar. Auxiliar de enfermagem, Cristiane se desdobra para acompanhar a filha nos ensaios.

Melhor desempenho na escola é apenas uma das consequências do envolvimento dos adolescentes com a música. A psicóloga Clarissa Meroni, emprestada à orquestra pela 1ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), acompanha o grupo desde o início e testemunha as mudanças no comportamento dos mais agitados e o efeito do trabalho até mesmo nas comunidades onde vivem os músicos.

“Aprendi a lidar com pessoas”

Um dos exemplos mais notáveis é o de Erick Pereira Lobato, 12 anos. Craque em Matemática, também tinha alta habilidade em música. Entrou na orquestra por acaso. Conta que participava de uma competição estadual de soletrar, mas esqueceram de avisá-lo de uma seletiva na escola. Ficou tão aborrecido que, por compensação, perguntaram se não queria se inscrever no teste para o projeto de música. Erick tinha alguma experiência com flauta e topou. Nunca havia cantado, mas não teve dificuldade para acompanhar o examinador que cantava o Hino Nacional:

– Eu era pouco musicalizado, mas imitei a afinação – explica.

Filho de uma chefe de cozinha de restaurante, Erick tornou-se um dos instrumentistas mais promissores. Sua escolha recaiu sobre o violino, instrumento pelo qual sempre tivera uma queda, mas que parecia muito distante da sua realidade de filho de família modesta. Onde Erick não se destacava era nas relações interpessoais. Introvertido e com uma inteligência incomum, não se aproximava de outras crianças, mas a música rompeu barreiras.

– Aprendi a lidar com pessoas que não conheço e a saber como fazer amigos – reconhece.

Erick quer estudar Música e Engenharia Mecânica. Se não conseguir sucesso nas salas de concerto, raciocina, mudará para o outro campo. Mas como a música é a primeira opção, ele adiciona aos ensaios mais uma hora e meia de prática por dia em casa.

– O maestro disse que não basta o talento, tem de ter esforço – justifica.

*Colaborou Itamar Melo

ZEROHORA.COM

sexta-feira, 19 de março de 2010

FILOSOFIA DA ESCOLA


A Escola desenvolve uma ação educativa que responde aos princípios e fins da educação nacional; reflete a proposta da comunidade escolar; observa a legislação vigente; ajusta-se às orientações do plano para a educação pública estadual.
Para tanto, organiza-se de forma que seja contemplada a proposta do Projeto Pedagógico em que:
"A educação, dever da familia e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho."
A ação da Escola, construída de forma participativa, está fundamentada em princípios sociais, pedagógicos e culturais, que têm em vista o homem e a sociedade.
Espera-se que alunos e alunas sejam sujeitos da história, cidadãos que façam seus direitos serem respeitados, que lutem por eles, que se respeitem reciprocamente, que tenham postura digna, forte, responsável; que sejam estudiosos, investigadores, críticos, criativos, atuantes, competentes; que tenham fé e esperança; que visem ao bem comum, sem exceção; que sejam alegres e prezem a convivência harmônica, a qualidade de vida física e emocional; que creiam na possibilidade da educação; que se comprometam em deixar um planeta melhor para outras gerações.